No início da tarde de sábado (25), na Central
de Flagrantes, o Delegado Geral de Polícia Civil Claiton Pinho e o Delegado do
5º Distrito Policial Renê Lopes detalharam para a imprensa a prisão de
Guilherme Wanderley Lopes Da Silva, 44 anos, que efetuou disparos na manhã
desta sexta-feira (24), na sede do Ministério Público do Estado, contra
Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis, o Procurador-Geral de Justiça Adjunto
Jovino Pereira Sobrinho, e o Coordenador Jurídico Wendell Beetoven, os dois
últimos sendo atingidos pelos disparos e foram socorridos.
Durante o interrogatório o suspeito usou o seu direito constitucional de permanecer em silêncio, só respondendo quando lhe foi perguntando se houve participação de uma outra pessoa ao que ele respondeu dizendo que não, se já tinha sido internado em algum hospital psiquiátrico para algum tipo de tratamento ao que também respondeu negativamente e se a motivação era o seu pai ter respondido a um processo criminal a alguns anos atrás, ao que também respondeu que não era este o motivo.
Durante o interrogatório o suspeito usou o seu direito constitucional de permanecer em silêncio, só respondendo quando lhe foi perguntando se houve participação de uma outra pessoa ao que ele respondeu dizendo que não, se já tinha sido internado em algum hospital psiquiátrico para algum tipo de tratamento ao que também respondeu negativamente e se a motivação era o seu pai ter respondido a um processo criminal a alguns anos atrás, ao que também respondeu que não era este o motivo.
No momento em que ele se apresentou à
polícia, entregou um revólver calibre 38 com capacidade para cinco tiros com
apenas uma munição intacta e as outras quatro usadas. A arma foi apreendida e
dada ordem de prisão uma vez que existia um mandado de prisão preventiva
decretada contra ele pelo fato ocorrido.
Guilherme foi conduzido para o Centro de
Detenção Provisória da Ribeira onde ficará à disposição da Justiça. O delegado
Renê Lopes, que preside o inquérito e conduziu o interrogatório, disse que na
próxima segunda-feira dará prosseguimento ao inquérito ouvindo mais testemunhas
e remetendo os objetos apreendidos, inclusive a arma, para o Instituto
Técnico-Científico de Polícia (ITEP) para que os mesmos sejam periciados.
Informações: Gustavo Mariano/Degepol/RN.
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