quinta-feira, 30 de abril de 2015

DEHOM ESCLARECE MAIS UM CRIME DE HOMICÍDIO PRATICADO EM MOSSORÓ NO RN NESTE ANO DE 2015.


Dr. Rafael Arraes no local do crime
O titular da “DEHOM” Delegacia Especializada em Homicídios de Mossoró, Dr. Rafael Arraes, falou a imprensa local, que faz a cobertura do setor policial na cidade, na tarde de terça feira, 29 de abril de 2015, a respeito do inquérito policial de nº 038/2.015, infração artigo 121 do Código Penal Brasileiro, crime de homicídio, fato registrado na Rua Francisco Erasmo de Moura no Bairro Malvinas em Mossoró, por volta das 08 horas do dia 17 de março do corrente ano.
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Arnaldo foi assassinado com um revolver na cintura
Fotos: Arq. Jr Dantas/4dzpatrulha
Onde foi vítima ARNALDO JOSÉ DA SILVA,  morto quando chegava em casa, com quatro disparos de arma de fogo tipo revolver calibre 38, efetuados pela pessoa de ELIEDSON  SOARES DA COSTA afirmou o delegado Rafael Arraes.

Ainda de acordo com informes do delgado, a motivação do crime foi vingança, pois ARNALDO era acusado de ter assassinado um primo de ELIEDSON SOARES DA COSTA, conhecido como "CUSCÚZ", no ano de 2014 em Mossoró.

De acordo com o bacharel Rafael Arraes, ELIEDSON sempre falava que ainda vingaria a morte do primo, "CUSCUZ", e que ARNALDO já vinha recebendo ameaças de morte, até porque durante a perícia do ITEP, e investigações e levantamento da delegacia de homicídio, ficou comprovado que ARNALDO estava portando um revolver calibre 38 na cintura, e mais um cartucheira com dez munições, para se defender de um possível atentado, mas não teve chance.

Ainda de acordo com o delegado Arraes, no dia do crime várias populares viram uma pessoa num ciclomotor Shineray de cor preta, veículo esse utilizado pelo acusado.

O delegado informou também que o motivo que levou o ARNALDO a matar "CUSCUZ" porque ARNALDO era criador de animais, e teria tomado conhecimento que "CUSCUZ" tinha roubado alguns animais dele, e por isso resolveu matá-lo.

O bacharel Rafael Arraes finalizou dizendo que ELIEDSON está foragido, em lugar incerto e não sabido, o que reforça mais ainda o envolvimento dele no crime, o delegado tem elementos suficientes que indiciam ele como autor do assassinato, e que tem certeza que a prisão preventiva dele será decretada.

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