quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

DELEGADO DE HOMICÍDIO DE MOSSORÓ SE DIZ FELIZ PELA CIDADE NÃO TER HOMICÍDIO HÁ 16 DIAS.



O titular da "DEHOM" Delegacia  Especializada em Homicídio em Mossoró, o bacharel Cleyton Pinho,  ver como motivo de  alegria e até de comemoração, os últimos dezesseis dias  sem o registro  de  homicídio na cidade,  que fechou o ano de 2013  com mais de 180,  início de 2014, já com  09 crimes de homicídio.

Foto Arquivo: Jr Dantas/4dzpatrulha
O delegado  com sua equipe, ainda investiga  crimes de homicídio ocorrido em 2012/2013/2014, e como nesses últimos dezesseis dias não foram  registrados nenhum  crime, facilitou segundo o delegado, para dar continuidade a diversos inquéritos que estão pendentes. 

Ele nos informou ainda que houve um avanço nas investigações,  embora   tenha ocorrido  algumas  tentativas de homicídio por arma de fogo e arma branca, mas  22 inquéritos já foram remetidos a justiça somente o mês passado,  dos quais vinte com   indícios de autoria, para que o Poder Judiciário possa avaliar,  e para que a delegacia também possa dar continuidade aos pedidos de prisões preventivas temporárias, com relação  aos acusados da prática de crimes de homicídio.

O delegado informou que nos últimos dias teve a felicidade através da Polícia Militar e da Polícia Civil, de efetuar  algumas prisões de  elementos  considerados perigosos, acusados de homicídio, como por exemplo, segundo o delegado,  o Fernando que foi preso em Aracati/CE,  acusado do crime de Silas em Mossoró,  um crime que teve muita repercussão pela  ousadia e pela maneira como o crime foi  praticado na Rua Pedro Velho.

O delegado também se pronunciou a respeito da prisão  do elemento conhecido como “Pequeno”,  que também pela crueldade que ele juntamente com mais dois colegas, ceifaram a vida  de um agente penitenciário, e muitos outros inquéritos que foram encaminhados  para a justiça.

O delegado finalizou, dizendo que a equipe é pequena, mas está empenhada  nos trabalho de  investigações realizados todos  os dias, inclusive nos finais de semana,  para que possa concluir os inquéritos, remetê-los a justiça, para  dar uma resposta à sociedade,  e aquelas pessoas que tiveram seus entes queridos  mortos por  assassinos  cruéis e perigosos.

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